“O eterno "bi-partido" social-democrático” é o título de um artigo de opinião de Eduardo Tomas Alves, que foi publicado na edição do passado dia 11, pág. 21, do Diário do Minho. Deixo-vos uma pequena parte:
«Meus amigos, vão por mim. Um homem nunca se deve entregar a uma mulher, o contrário é que é natural e, como também sabem, mesmo assim nem sempre resulta. O PSD escolheu uma mulher para nos governar e vai querer que votemos nela. Uma mulher a mandar nos homens e nos homens todos. Que perspectiva horrorosa, socorro, preferia o Eng.º Obama! As mulheres são muito ingratas, querem é o nosso voto e depois não nos ligam nenhuma. E falo com conhecimento de causa… [...] Mas é preciso muito cuidado com as mulheres, sobretudo na política. [...]»
Em resposta, Aquilino Meireles escreveu o artigo “Peço licença para discordar”, publicado ontem, na pág. 19 do mesmo jornal:
«[...] Respeito a sua sinceridade. Mas há coisas que devem ser ditas, porque ultrapassam a mera dimensão pessoal. São pontos de honra da cultura política que já não se discutem. São aceites pela consciência geral. Pode-se apresentar razões teóricas a favor ou contra. Isso é outra história. Mas, não é isso que aconteceu. O que está em causa é a afirmação de misoginia política. [...]»
Estes dois artigos merecem ser lidos na íntegra. Creio que eles podem ser um bom ponto de partida para uma reflexão muito interessante. Vamos debater estas questões?
1 comentário:
Amiga, podes contar comigo para o debate... já ontem à noite li este post e digo mais, VENHA DAÍ O DEBATE PARA ESCLARECER AS MENTES MAIS OPACAS, BALOFAS E OCAS!!!!
Dalila Monteiro
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