«O coração do repórter tem de impressionar-se com as lágrimas da criança ou da viúva, com a massa sangrenta do corpo do trabalhador que o desastre mutilou; a sua vista penetra muitas vezes tenebrosas intimidades; ouve gritos despedaçados das almas em frangalhos. À sua mesa, como um disco de gramofone, mas não maquinalmente como ele, reproduz o que viu e ouviu».
Acúrcio Pereira
Citado por Carla Martins, Media XXI, Ano X, n.º 83, pag. 65
Hoje deixei-me impressionar. Acontece.
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