Porque também na blogosfera há técnicas para (quase) tudo e mais alguma coisa, especialmente para que a nossa voz possa soar mais alto do que a dos outros, a não perder as “lições” de Pacheco Pereira (Abrupto), Paulo Querido (Mas Certamente que Sim!) e Alberto Marques (Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia).
«Graças aos seus leitores o Abrupto continua de excelente saúde (...). Continua no topo de todas as medições e de todos os rankings, situação que mantém quase ininterruptamente há quatro anos, caminha para os sete milhões de visitas e para os oito milhões de page views, e tem um Page Rank no Google de 5. Centenas de leitores, centenas mesmo, colaboraram com textos e fotografias, enviados de todo o mundo. (...) Tudo isto sem comentários abertos, um dos meios mais fáceis para obter "audiências", nem os truques técnicos que abundam hoje, usados por conselheiros especializados de como se sobe nas listas, como se falsificam rankings, listas e lugares no Google.»
Pacheco Pereira em Estado do Abrupto
«O Abrupto prega por um lado a virtude da inocência primeva e anatematiza o aconselhamento para a melhoria, mas por outro, e coincidindo no tempo, aplica as tais técnicas que melhoram o blogue e potenciam a respectiva audiência.»
Paulo Querido em Bem Prega Frei Abrupto
«Pacheco Pereira jamais usaria uma técnica de optimização — como aliás a sua obra comprova. Por ele, as crónicas no Público nem tinham título ou fotografia. A corporação dos jornalistas é que insiste nesses truques de melhorar a leitura e captar a audiência.»
Paulo Querido em Lendo, Descodificando e Rebatendo o Abrupto
«A novidade na rede agora é que a Google resolveu “abrir o jogo” e mostrar como funcionam as coisas no seu ambiente. Além disso, está dando dicas para você melhorar sua performance nos seus buscadores. No último artigo publicado no Official Google Webmaster Central Blog, escrito por John Mueller – Webmaster Trends Analyst –, existem dicas fundamentais sobre o uso de meta tags como description, revisited-after, content-type, e, claro, o mais famoso entre SEOs: o título da página.»
Alberto Marques em Meta tags, títulos e a visão googlista
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