Quantas vezes procuro
Onde nada posso encontrar...
Quantas vezes bato
Onde nada se pode abrir...
Quantas vezes peço
Onde nada se pode dar...
Quantas vezes escuto
Onde nada se pode ouvir...
José António Carneiro, no livro “Meu Deus”, pag. 36.
Mais deste autor no blogue Minha Força
Sem comentários:
Enviar um comentário