Reflexões em torno da comunicação, nas suas mais variadas formas, e não só. Um exercício de cidadania. Por uma jornalista, que será sempre a culpada. Pelo menos por aqui...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Estupidificante?
Ficamos ou não mais estúpidos depois de lermos, por exemplo, os livros “Código Da Vinci”, de Dan Bown, “O Alquimista”, de Paulo Coelho, “Hamlet”, de Shakespeare, “Lolita”, de Vladimir Nabokov, ou “Cem anos de Solidão”, de Gabriel Garcia Marques?
Virgil Griffith construiu um modelo que procura fazer a correlação entre os livros lidos e a capacidade intelectual. Daí resultou um ranking das obras que nos tornam mais ou menos estúpidos, que pode ser encontrado aqui.
[via Jornalismo & Internet]
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2 comentários:
Boas, não acho que ninguém fuique estupido ao ler um livro, pelo menos a sua leitura melhora, sendo ela muito futil ou não, na minha opinião existe sim livros que pouco "ensinam" o ponto da cultura do leitor, mas então porque são criados? Sempre fui ensinado que os livros eram para aprender, então para que os criam se querem o efeito contrário?
Saudações Bytadas
Caro Marcelo Gomes,
Eu (acho que) aprendi sempre com todos os livros que li, mesmo com aqueles que me interessaram menos.
Em alguns casos, penso que aprendi tanto ou mais com maus livros do que com bons...
Por isso, não deixo de ler e não abdico dos direitos do leitor, enunciados por Daniel Pennac, em “Como um Romance”:
1º - O direito de não ler
2º - O direito de saltar páginas
3º - O direito de não acabar um livro
4º - O direito de reler
5º - O direito de ler não importa o quê
6º - O direito de "amar" os heróis dos romances
7º - O direito de ler não importa onde
8º - O direito de saltar de livro em livro
9º - O direito de ler em voz alta
10º - O direito de não falar do que se leu
Boas leituras ☺
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